Um pouco de História
O termo manicure é derivado da palavra francesa que, por sua vez, tem origem no latim. ”MANI” vem de “MANUS” ( mãos ) E “CURE” de curare
( curar, tratar ). Em português ainda existem adaptações manicuro e manicura, respectivamente, masculino e feminino do termo.
O costume de pintar as unhas surgiu cerca de três mil antes de Cristo na China.aqui para editar .
Os chineses consideravam as unhas longas um sinal de ascensão social. Entre os mandarins, o comprimento das unhas era símbolo de preguiça. Ter as unhas imensas significava que as pessoas não precisavam fazer trabalhos manuais, pertencendo, portanto a uma classe mais nobre.
Entretanto, no início, não se tratava de vaidade. As cores indicavam a qual classe social pertencia o indivíduo. Somente os reis pintavam as unhas de vermelho e preto, cores substituídas mais tarde pelo dourado e prateado .
No Egito a rainha Cleópatra pintava as unhas de marrom escuro.
No império Romano, acreditava-se que os comandantes do exército de César aplicavam tintas nas unhas antes de sair para as batalhas.
Primeiro esmalte
Os primeiros esmaltes da história eram feitos de goma arábica, clara de ovo, gelatina e cera de abelha. Os esmaltes de unhas que conhecemos foram descobertos em 1920, após a primeira guerra mundial. O produto surgiu quando a nitro celulose, um explosivo fabricado com fibras extraídas do algodão ou madeira, reagiu a uma solução concentrada de ácido nítrico. A substância gerada foi então dissolvida em solvente orgânico e verificou que após o processo de evaporação da umidade tinha uma formação de uma película dura e brilhante. Somente em 1930, Charles Revson, fundador da Revlon, passou a colorir essa laca (Resina vermelha que se extrai de certas árvores) com a utilização de pigmentos opacos. Desde então, os esmaltes evoluíram, deixaram de ser tóxicos e passaram a ter diversas cores.Clique aqui para editar .